
A usina anunciou que encerrará as atividades; veículos locais reportam que a empresa decretou falência e informou intenção de encerrar operações até 10 de novembro (com previsão inicial de encerramento em 31/10).
As justificativas apontadas pela direção foram: falta de matéria-prima (canas insuficientes), falta de mão de obra para corte manual, impacto do clima na lavoura, custos operacionais elevados e falta de capital para investimentos/insumos. Essas explicações apareceram em entrevistas e reuniões com sindicalistas (a usina, segundo relatos, evitou nota pública imediata).
Mais de 1.000 demissões diretas foram mencionadas; houve protestos em frente à portaria e mobilização de sindicatos para negociar rescisões e condições (trabalhadores reclamaram sobre parcelamento de acertos).
O sindicato ou representantes obtiveram liminar que suspende demissões em massa, proibindo a empresa de efetivar desligamentos enquanto se avaliam medidas — informação já veiculada pelas mídias locais. Isso está em curso junto ao Judiciário/Ministério Público do Trabalho.
Dirigentes afirmaram que o proprietário/gestão citou possibilidade de venda da unidade como alternativa ao fechamento, mas nada exato até o momento.
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